quarta-feira, 15 de setembro de 2010

LIFE IS GOOD!!!

Epcot...
Shopping...
Magic Kingdom...

Passar as férias com o filhote na Disney não tem preço...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O peso da Palavra e do Relacionamento.



Quem diz que vai pra o escritório trabalhar e não pra fazer amigos está enganado. Ou melhor, estabelecer uma rede de relacionamentos. Ser flexível, se adapatar novamente a uma situação. Saber se comunicar com a equipe ou colegas de trabalho. Ter capacidade de negociação são características extras no atual mercado que exige mais que diploma. Não se trata de fazer amigos, mas de aprender o que se chama de linguagem corporativa. E este beabá é feito de uma mistura de palavras claras, ditas no momento e para pessoa certa, somadas a uma dose de carisma.
Não estou falando da política “mantenha um sorriso no rosto porque o cliente sempre tem razão”, mas sim tentando mostrar que a facilidade em se expressar ou fazer relacionamentos tem pesos tão importante quanto uma boa formação acadêmica. O que a intuição de muitos profissionais de recursos humanos já indicava foi comprovado num estudo finalizado no primeiro semestre deste ano pela ISMA BR (International Stress Managent Association no Brasil), associação internacional que estuda o stress e suas formas de prevenção.
De acordo com a pesquisa feita, entre 230 profissionais, - gerente de três grandes empresas nacionais – a eficiência da comunicação interpessoal funciona como um colete salva-vidas, atenuando os efeitos negativos das pressões e demandas do nível físico, emocional e comportamental.
Para chegar a esta conclusão foram analisados três fatores: as pressões e as demandas no trabalho, o nível de ansiedade (somática, comportamental e cognitiva) e o nível de tensão muscular e a satisfação profissional.
Conclui-se então, que o gerenciamento do estresse passa pelo desenvolvimento pessoal, além de programas efetivos de qualidade de vida no trabalho. Isso porque os custos do estresse não afetam apenas a saúde do trabalhador, mas, também o bolso do empregador. Sabe-se que nos Estados Unidos o estresse profissional tem custo estimado de 300 milhões de dólares ao ano e nos países da União Européia este valor gira em torno de 265 bilhões de euros – números relativos ao absenteísmo, rotatividade, lesões no trabalho e seguro saúde. Por aqui, ainda não foi feito o calculo desta conta, mas acredita-se que temos valores similares ao americano.
Então, que tal começar a exercitar a linguagem?
Faz bem pra você e para aqueles como quem se relaciona.

ROSSI, Ana Maria.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

"I M P R A T I C Á V E L"


5 anos depois desta reportagem e parece que nada mudou... Muito pelo contrário, o trânsito está de um jeito que um dia a cidade vai parar...
Vale a pena ler este texto e buscar, cada vez mais, soluções pra este trânsito tão "im-pra-ti-cá-vel". Marquei em negrito algumas citações do texto que achei interessante; talvez acrescente pra quem vai ler.
E para os que sofrem todo dia do mesmo mal... Vale minutos de reflexão.

Eu mesmo... fico espiando da janela do meu escritório, em pleno miolinho da Agamenon pra horinha que dá um “hiato” naquele rio de carros... É exatamente às 17h, 17:15h da tarde...Aí, eu vou!!!

Bjs
Renata.


Revista Super Interessante > Especial
Edição 213 – maio de 2005
E aí, tem jeito?Pesquisadores do trânsito testam idéias inovadoras para nos salvar desse engarrafamento
Por Pedro Burgos
Entre 1975 e 1999, a população de São Paulo aumentou 39,4%. No período, a frota de carros na cidade cresceu quase dez vezes mais: 345,9%. Em Los Angeles, avenidas com dez faixas estão entupidas. As ruas de algumas cidades européias chegaram ao limite de circulação. E uma pesquisa publicada em 2004 mostrou que a cada doze ataques cardíacos masculinos, um tem relação com engarrafamentos - culpa da associação de estresse e contato com poluição. Em Bangcoc, Tailândia, a velocidade média no horário de rush é de 3,4 quilômetros por hora - segundo a revista The Economist, motoristas têm garrafas plásticas à mão para poderem urinar quando presos no trânsito.
Tudo isso para podermos viajar no conforto de um automóvel particular. Um conjunto desproporcional, que para cada dez litros de combustível consumido gasta 9,5 movendo a si próprio - as pessoas que vão dentro usam apenas o 0,5 restante. Qual o caminho para fugirmos desse caos? Especialistas apontam duas rotas: a primeira é seguir o modelo europeu, investir no transporte público e deixar a vida de quem dirige cada vez mais difícil. A segunda é, como fazem os americanos, encampar a cultura do carro e arranjar soluções alternativas, com idéias inovadoras e tecnologia, para que o trânsito flua melhor. Qualquer que seja a escolha, alguém vai ganhar - mas alguém do outro lado vai sair perdendo.
O caminho europeu
Você já deve ter ouvido falar da maravilha que é o sistema de transporte público na Europa. Que o metrô de Paris tem um número tão grande de estações que sempre se está a 500 metros de uma delas. Que o famoso ônibus de dois andares londrino é pontualíssimo. Que as linhas foram planejadas, muito bem pensadas e funcionam há cerca de cem anos.
Tudo isso é verdade. O problema é que, mesmo com essa infra-estrutura, desde os anos 1970 os congestionamentos são um problema grave no velho continente. A venda de carros não pára de crescer. As cidades têm estruturas medievais e não suportam mais expansão em suas malhas viárias. E, por mais eficiente que seja, o transporte público não consegue atrair uma grande parcela dos motoristas - aqueles que simplesmente não querem abandonar a comodidade do automóvel particular.
Os governantes concluíram que, para superar o entrave, precisariam não apenas oferecer transporte público de qualidade, mas recheá-lo de vantagens. Na Alemanha, metrôs, bondes e ônibus passaram a funcionar com bilhetes promocionais que dão direito a ingressos mais baratos para eventos culturais e esportivos. Em Viena, na Áustria, quem compra uma passagem válida por um ano tem 50% de desconto no aluguel de carros nos fins de semana.
Essas vantagens, no entanto, não solucionaram o problema. E os planejadores perceberam que não basta apenas dar com uma mão; é preciso tirar com a outra. Resolveram atazanar a vida de quem não fosse seduzido pelos atrativos do transporte público: subiram os impostos dos combustíveis, regularam a circulação e aumentaram o preço dos estacionamentos e pedágios urbanos. Surgiram soluções como a de Munique, onde as restrições para estacionar no centro são tantas que é praticamente impossível encontrar vaga. E, numa inversão da lógica pregada por aqui, desde 1995 novos prédios só podem ser construídos se não oferecerem garagens. A idéia é desestimular o uso do carro, impedindo o motorista de deixar o automóvel perto do local aonde pretende ir.
Combinando punições para quem anda de carro e benefícios para os que optam pelo transporte coletivo, a Europa tem conseguido, lentamente, reduzir os congestionamentos de veículos. Em Londres, na Inglaterra, onde foram instalados pedágios no centro da cidade, os engarrafamentos caíram 20% e os cofres da prefeitura engordaram 70 milhões de libras (cerca de 340 milhões de reais) em 2003, primeiro ano da experiência. O dinheiro é reinvestido em novas ruas e melhoria do transporte público - que ficou mais eficiente. Segundo o consultor de transportes Derek Turner, responsável pela implementação do sistema, o tempo de viagem nos ônibus foi reduzido em 20% e o número de passageiros aumentou 14%.
O caminho americano
A experiência européia mostrou que, sozinha, a pregação do bem-estar coletivo não é suficiente para convencer motoristas a abandonar suas vantagens. Revelou, também, que sem concessões individuais a aposta no transporte coletivo não funciona - por isso a decisão de obrigar os motoristas a colaborar. O problema é que, para alguns especialistas, proibir o uso do carro é um ataque ao direito de ir e vir. Em um artigo publicado há cinco anos, o professor da Universidade de West Virginia Ralph W. Clark via problemas no modelo europeu e desconfiava das motivações daqueles que preferem ônibus e metrôs. Para ele, o que funciona não são as políticas de trânsito, mas as de bolso. "Os europeus têm essa opinião porque lá as pessoas pobres e de classe média não conseguem comprar um carro", afirma.
Clark tem alguma razão. Nos Estados Unidos, carro e gasolina são mais baratos que em qualquer outro país. Desde 1903, quando Henry Ford abriu a primeira fábrica de produção em larga escala, o automóvel está totalmente incorporado ao cotidiano americano. Por lá nunca se investiu muito em transporte público: a idéia era dar condições financeiras para que todos tivessem carro. Anthony Downs, urbanista americano autor de Stuck in Traffic ("Preso no Trânsito", sem tradução em português), afirma que o congestionamento é um efeito de desenvolvimento econômico e "o preço a pagar pela variedade de opções de trabalho e diversão". A solução para o congestionamento? Segundo Downs, um carro com ar-condicionado, toca-CD e viajar em boa companhia.
A paixão dos americanos pelo automóvel resultou no desenvolvimento horizontal das cidades. Com os carros atingindo velocidades cada vez maiores, muita gente foi morar em subúrbios distantes do centro. E como essas cidades-satélites são pouco densas, o transporte coletivo nunca deu lucros. Assim, governos priorizaram a construção de rodovias de alta velocidade, que ligam o centro às cidades menores.
Mesmo largas e com limites de velocidade elevados, essas pistas estão saturadas. O número de carros por habitante, cerca de 0,85, é o mais alto do mundo - há mais automóveis do que motoristas habilitados. A meta da atual geração de planejadores, portanto, é utilizar ao máximo a estrutura existente, melhorando seu desempenho com altas doses de tecnologia. Dinheiro não parece ser problema.
Chicago, por exemplo, está se inspirando nos sistemas de trânsito de Cingapura, pioneira na adaptação da alta tecnologia ao tráfego. A idéia é utilizar semáforos capazes de verificar o fluxo e determinar o tempo que a luz verde ficará acesa, e câmeras com fibras óticas para monitorar o tráfego. Os dados são transmitidos para uma central que os compila e os põe à disposição dos motoristas. Com isso, pretende-se tornar a previsão do tráfego tão importante na vida das pessoas quanto a meteorologia - mas um bocado mais eficaz.
O caminho brasileiro
Na maioria das grandes cidades brasileiras, ter um carro é a carta de alforria contra ônibus antigos e lotados. Para entender como chegamos a tal ponto, um flashback é preciso. Até os anos 1950, bondes e trens eram os transportes mais populares. As distâncias a percorrer eram pequenas e o sistema público atendia às necessidades da maioria. Incomodava, porém, quem tinha dinheiro para importar carros. Esses queriam mais espaço na rua. Afirmavam que bondes "atrapalhavam o trânsito".
A campanha fez das charretes símbolo de atraso. Os trenzinhos perderam o glamour. E o projeto de Brasília mostrou fortes influências do urbanismo americano: cidade pouco densa, pistas largas e grandes distâncias. Feita para quem tem carro.
A popularização do automóvel significou o quase abandono do transporte coletivo. Essa estrada só mudaria de rumo nos anos 1990, quando prefeituras apostaram na melhoria do transporte público como solução para os congestionamentos - Curitiba foi a maior vitrine. A receita consistia na adoção de bilhetes que valem por mais de uma viagem, pistas de ônibus exclusivas e uma tabela de horários confiável.
Em todos os lugares com experiências semelhantes, os engarrafamentos caíram. A lógica é simples e foi demonstrada em estudo do urbanista e consultor de transportes Eduardo Vasconcellos. Quem se desloca de carro necessita de oito vezes mais espaço que os passageiros de ônibus. O problema é que privilegiar o coletivo mexe no bolso - e na paciência - dos donos de automóvel. Construir linhas de metrô custa muito. "Quem tem carro sempre reclama. Mas as pessoas precisam ter consciência do que é melhor para a cidade. O transporte coletivo ajuda a consolidar o espírito comunitário", diz Antonio Ferraz, professor de Engenharia de Trânsito da USP e co-autor do livro Transporte Público Urbano.
O caminho da ciência
Não importa a escolha política - privilegiar automóveis ou o transporte público - cientistas e administradores têm gastado cada vez mais tempo em pesquisas contra engarrafamentos. E já despontam novas propostas e mentalidades para o problema, com alguns resultados animadores.
A experiência mais radical da nova escola de engenharia de trânsito foi feita no interior da Holanda, em cidades como Drachten, com 40 mil habitantes. A prefeitura removeu calçadas, placas, faixas das pistas e substituiu semáforos por rotatórias. A idéia é tornar as ruas mais perigosas e deixar os motoristas decidirem quem tem a preferência e como o trânsito flui. Por instinto e segurança, dirigem mais devagar. Pode parecer estranho, mas a experiência rendeu menos acidentes e ruas mais amigáveis para pedestres. Alguns desses princípios estão sendo adaptados em cidades grandes. Em Turim, na Itália, semáforos foram trocados por rotatórias. Com motoristas regulando o fluxo e sem intervalos em que nenhum carro atravessa o cruzamento porque a luz está vermelha, os congestionamentos em algumas vias foram reduzidos em até 75%, segundo a revista Focus.
Outra idéia, adotada na cidade de West Palm Beach, na Flórida, é o "vá devagar para chegar mais depressa". A lógica é a seguinte: a maior parte dos engarrafamentos acontece nos enervantes "gargalos", que você já deve conhecer. "Gargalos" são aqueles epicentros de engarrafamentos, como semáforos ou estreitamentos de pista, onde os carros têm de reduzir a velocidade. A solução seria fazê-los chegar mais lentos a esses pontos críticos. Com menos veículos em um gargalo, o trânsito fluiria melhor - e mais rápido.
Em algumas cidades da Europa, a idéia é mudar hábitos dos cidadãos. Na França, uma das principais ações é a adoção de jornadas de trabalho flexíveis, aliviando os horários de pico.
Na Ásia, onde o rápido crescimento econômico lotou as ruas de automóveis, a aposta é em alta tecnologia. À frente dos testes está Cingapura, que automatizou o sistema de trânsito, com centenas de câmeras monitorando o tráfego e transmitindo informações sobre a velocidade média das pistas em tempo real. Lá, não é preciso rezar para o helicóptero de uma emissora de rádio sobrevoar por milagre o caminho que você pretende fazer. Qualquer pessoa, a qualquer momento, consegue verificar por celular e internet quais as vias congestionadas e quais estão livres para o trânsito.
Parece interessante. Mas há quem ache um bocado desnecessário. Alguns especialistas acreditam que estamos rumando para a calmaria, não para a tragédia. "Em 20 anos, boa parte do sistema de transporte vai ser substituído pela tecnologia das comunicações. As escolas poderão ir às pessoas, haverá reuniões por videofone e por aí vai", afirma o professor de engenharia do trânsito da Universidade de Brasília José Alex Santana. Quando isso acontecer, precisaremos sair menos de casa ou do escritório. Estudos mostram que o número de viagens per capita diminui quando o acesso às telecomunicações aumenta. "No extremo, podemos dizer que o transporte com maior comodidade é aquele que não precisa ser realizado", diz Antonio Ferraz. Para quem passou o dia preso em um engarrafamento, parece música para os ouvidos. É como trocar o falatório infernal dos boletins de trânsito no rádio do carro pelo disco da sua banda favorita.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Festival gastronômico




Para os amantes de uma boa culinária, segue cardápio do festival restaurante week, que já faz parte do calendário cultural da nossa cidade.

Uma boa pedida para reunir os amigos.
ps: O chiwake é uma boa sugestão.

Beijos,
Renata.



Benedictus
Almoço

Entrada
Mousse de Salsão
Mousse de salsão acompanhado de chips de batata doce
Prato principal
Poule au Cognac
Peito de frango grelhado, regado com molho de conhaque e acompanhado de gratin dophinoise
Sobremesa
Tartin la Crème Double
Torta de maçã ao creme de amêndoas

Jantar
Entrada
Ravióli a Benedictus
Ravióli frito de ratatouille com Old Duch Master
Prato principal
Camarões ao Aconchego
Camarão grelhado em manteiga aromatizada sobre aligot de macaxeira e ninho verde
Sobremesa
Mousse de Gengibre Glaceado

Chiwake (Espinheiro),
Almoço

Entrada
Camote Releno
Bolinho de batata doce recheado com camarão Netuno cremoso em salsa de tangerina
Prato principal
Filé Nikkei
Filé grelhado em salsa de ostra, acompanha talharim salteado com shitake e gergelim
Sobremesa
Suspiro Limeño
Maravilhoso creme com suspiro a base de vinho do porto branco

Jantar

Entrada
Tiradito Alfresco
Lâminas de robalo marinadas no limão (levemente picante) com batata doce.
Prato principal
Camarones
Camarões Netuno crocantes com delicioso arroz cremoso, tarê e batata crispy.
Sobremesa
Suspiro Limeño
Maravilhoso creme com suspiro a base de vinho do porto branco


Da Noi
Almoço

Entrada
Insalattina di melone con parma
Salada de melão com presunto de parma e balsâmico
Prato principal
Risotto di pollo con mulze
Arroz italiano com frango e chouriço
Sobremesa
Ravióli fritti con caldi l’arancine
Massa frita recheada com queijo e calda de laranja e sorvete de creme

Jantar

Entrada
Tortina pomodoro basilico
Tortinha de mussarela de búfala, tomate cereja e manjericão
Prato principal
Ravióli di pera carameleda con burro di mandorle
Raviole de pêra caramelada com manteiga de amêndoas
Sobremesa
Salami di cioccolato con salsa di pistachio
Salame de choclate e soverte de creme com calda de pistache

Dom Forneria (BV),
Jantar

Entrada
Bruschetta Pomodoro
Fatias de pão ciabatta, tomate, manjericão, azeite e vinagre balsâmico
Prato principal
Rigatone Gruyere
Massa italiana de grano duro recheada de queijo gruyere, coberto com molho cremoso de funghi seco e parmesão
Sobremesa
Petit Gateau de Chocolate
Bolinho quente de chocolate, servido com sorvete de creme, coberto com calda de chocolate.

É
Jantar

Entrada
Camarão Netuno grelhado servido sobre purê trufado, acompanhado de azeite de pequi com agridoce picante de beterraba baunillhada
Prato principal
Medalhão de filet Fricarne servido sobre arroz jasmine cremoso com crocante de quinua negra,molho de vinho, farofa amanteigada de tapioca flocada confeccionada especialmente para o prato com perfume de limão
Sobremesa
Tradicional rolinho quente de chocolate do É com musse de pimenta de cheiro colherada de panacota e framboesa e farofa crocante

Flor de Coco (Olinda),
Almoço

Entrada
TROUXINHAS DE CHARQUE
Massa caseira, charque desfiada, com molho de cereja e/ou maracujá
Prato principal
CAMARÃO FLOR DO COCO
Camarão ao molho de coco, servido com arroz de castanha
Sobremesa
FONDANT
Torta de chocolate meio amargo, sorvete de creme com calda quente de chocolate

Jantar

Entrada
TOMATES RECHEADOS COM CAMARÃO
Tomate fresco, camarões e maionese caseira de ervas
Prato principal
MAGRET DE PATO AO VINHO
Cebola, vinho branco, pimenta verde, cognac, mel, creme de leite fresco, servido com arroz de brócolis ou arroz de espinafre
Sobremesa
TORTA DE MAÇÃ
Torta quente de maçã, sorvete de creme e culi de maracujá

It restaurante
Almoço
Entrada
Petit IT salad de Frango
Mix de folhas verdes hidropônicas, lâminas de pêras e nozes com vinagrete de fava fresca de baunilha
Prato principal
Medalhão de Filet Mignon em leve perfume de Dijon e Risoto de parmesão
Sobremesa
Petit Sobremesa do Chef

Jalan Jalan
Jantar

Entrada
Shot de cebola caramelizada massaricada com parmesão
Prato principal
Raviole aberto de cordeiro com cogumelos ao perfume de sálvia
Sobremesa
Sensação de maracujá
musse de queijo com coulis de maracujá e crumble de biscoito

Just Mada
Almoço

Entrada
CAMARÃO ENROLADINHO
Rocambole de camarão, servido com cenoura agridoce
Prato principal
POLPETINHA DA MADÁ
Espaguete ao ragú da Madá com mini polpetinha filet mignon
Sobremesa
CÍTRICO
Mousse ao perfume de limão siciliano

Jantar

Entrada
TALHO PERNAMBUCANO
Delicada massa a base de macaxeira, enfornada com embutidos e azeitonas negras
Prato principal
FILETINO PERFUMADO
Escalopes de filet mignon servido com espaguete em azeite de ervas
Sobremesa
VELUDO DO REINO
Bolinho de rolo servido com veludo quente de queijo do reino e crosta de castanha caramelada

Mingus
Almoço

Entrada
Salada verde com carpaccio, lascas de parmesão e vinagrete francês
Prato principal
Medalhão de filé com purê de batatas ao molho de tomilho fresco
Sobremesa
Marquise de chocolate com renda de castanhas

Jantar

Entrada
Anéis de lula em tempurá ao molho Thai
Prato principal
Filé de pescada amarela com chartreuse de legumes ao molho de espumante e caviar
Sobremesa
Espumone de queijo minas e caramelo com farofa de nozes

Nez Bistrô
Jantar

Entrada
Folhado
Massa fina recheada com cream cheese e ervas provence
Prato principal
Fettuccine cítrici de camarão
Massa grano duro salteada com camarões puxada em um fino molho cítrico de limão siciliano
Sobremesa
Panelinha de brigadeiro
Sopa morna de brigadeiro com farofa crocante

Oficina do Sabor
Almoço

Entrada
Queijo de coalho empanado ao molho de pitanga
Prato principal
Costela de porco a Bela vista
Costela de porco ao molho de vinho branco com farofa
maragogí
Sobremesa
Torta de chocolate quente com sorvete de creme

Jantar

Entrada
Salada quente de bacalhau com grão de bico
Prato principal
Cabelo de Anjo das ladeiras de Olinda
Massa bem fina ao molho de camarão, azeitonas pretas e alcaparras
Sobremesa
Torta de chocolate quente com sorvete de creme
O Pátio
Almoço

Entrada
Frios, saladas e entradinhas em buffet
Frios, saladas e entradinhas servidas à vontade em forma de Buffet
Prato principal
Risoto de Pollo e Formaggio
Risoto cremoso de frango, gorgonzola, nozes e uvas passas
Sobremesa
Bananas douradas com gelado e crocante
Bananas douradas na manteiga e açúcar, acompanhadas de sorvete de creme e crocantes de caramelo

Jantar

Entrada
Tortilha de polenta & polvo à Provençal
Fatias de polenta frita acompanhadas de Polvo à Provençal
Prato principal
Pescado Crocante
Tilápia em crosta de castanhas acompanhada de risoto de limão e batatas
Sobremesa
Taça de chocolate com paixão
Mousse de chocolate, frutas vermelhas, creme e licor de cacau

Pomodoro Café
Jantar

Entrada
Tomates confitados em azeite e gratinados com queijo grana
Prato principal
Fetucine com tiras de filet mignom e presunto Parma salteadas e flambadas em conhaque com creme de leite
Sobremesa
Taça de creme de bananas caramelizadas e canela com sorvete de queijo

Porto Ferreiro
Almoço

Entrada
Bolinhos de Bacalhau
Prato principal
Medalhão ao Curry
Medalhão grelhado coberto com Molho Curry com espaguete de legumes
Sobremesa
Bricelet
Biscoito sobre sorvete de creme com calda de chocolate

Jantar

Entrada
Pastéis Mistos
Pastel de queijo e carne com geléia de amora.
Prato principal
Tilápia no Vapor
Tilápia recheada com camarão, tomate seco, e salmão defumado ao molho de açafrão com batata laminada.
Sobremesa
Creme Brûlée
Creme de baunilha com açúcar caramelado e sorvete de creme

Villa (ESpinheiro)
Almoço

Entrada
Bowl salad
Mix de folhas com tomate e palmito, temperados com vinagrete Dijon, cenoura ralada em marinada cítrica e torradas
Prato principal
Penne ao molho “deux fromages” passas brancas hidratadas no vinho branco, rúcula e lâminas de salame italiano grelhadas
Sobremesa
Café gourmet
Expresso acompanhado de colher de ganache de chocolate crocante com compota de frutas vermelhas

Jantar

Entrada
Pastéis Crocantes de frango
Pastéis recheados com frango desfiado, passas, leve toque de curry e queijo Catupiry, acompanhado de calda de frutas amarelas
Prato principal
Filé de camurim grelhado com canela, arroz de couve com cubinhos de abacaxi e farelos de bacon
Sobremesa
Bolo de rolo do Villa
Fatia de bolo de rolo com queijo coalho grelhado, goiaba em calda e sorvete de creme

Wiella Bistrô
Jantar
Entrada
Sauté de legumes com haromack
Prato principal
Terrine de filé com gnocchi de semolina e molho alecrim
Sobremesa
Manjar ao côco crostado com amêndoas

domingo, 12 de julho de 2009

Navegar é preciso, viver não é preciso...







































A viagem para o Sul da Itália foi talvez um dos passeios mais fascinantes que vivi, talvez por constatar que, no fundo, todos são iguais independentes de cor, credo ou religião...
Aquele azul do mar mediterrâneo, lugar preferido dos ricos, por assim dizer... parecia o próprio paraíso, tipo as cenas do filme “gruta azul” e que, a olhos vistos, quase surreais...
O que mais me impressionou é que um dos italianos, nativo do local, me disse: O lugar aqui é lindo mas as pessoas não são felizes assim como no Brasil.
O que é ser feliz pra você??
Talvez ser feliz é viver com dignidade, coerente com os valores morais, respeitando a individualidade do outro e compartilhando, por que não? Com os verdadeiros amigos os sentimentos de vitória e frustações. Como já ouvi dizer: Os verdadeiros amigos são aqueles que já comeram do mesmo sal...
Viajar é bom pra saber que o mundo está muito além daquele “mundinhonosso” que por vezes nos pareçe tão medíocre... afinal o cotidiano é medíocre, ou seja, somos normais...
É bom saber que mar de rosas não existem nem mesmo na Ilha de Capri!!!
Viajar é descobrir novas culturas, outras formas de pensar, rever os valores, sentir ou mesmo ACREDITAR que na volta ficamos cada vez mais... “um pouquinho mais especiais"...

Uma ótima semana pros meus amigos, alguns próximos e outros distantes...

Bjs,
Renata.






quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A Psicologia dos Espaços ou a Arquitetura da Mente.


Pareçe óbvio dizer que um espaço bem planejado influencia até o jeito de viver, de trabalhar, de morar...

Seja pela iluminação adequada, por um móvel bem planejado, pelos efeitos das cores utilizadas em um ambiente, pelo lay-out funcional sugerido.

O arquiteto, quando planeja, projeta os móveis para um determinado espaço e que muitas vezes é uma solução única, ou seja, para aquele espaço, para aquela determinada pessoa, que vai diferir sempre...

Não existe um cliente igual ao outro assim como em uma terapia, onde cada paciente tem suas particularidades, cada um é um mundo, uma cabeça, uma realidade.

Se o psicólogo organiza a mente, o arquiteto organiza o espaço.

Não só no aspecto funcional, literalmente falando, mas no aspecto estético, e do BEM ESTAR, psicologicamente falando, que aquele espaço poderá proporcionar.

Através de um projeto arquitetônico bem resolvido você economiza tempo, “tipo: cada coisa no seu devido lugar”. Mais uma vez a psicologia... que organiza a MENTE, “tipo: cada coisa no seu devido lugar”.

Quantos anos você vai morar ou mora na sua casa?

Provavelmente muitos anos, talvez a vida toda ou uma grande parte dela.

Percebeu como este espaço é importante??

E o ambiente do seu trabalho, será que ele tem a sua cara? Será que ele atende as suas necessidades? Mexer no espaço é mudar o astral do lugar.

Quando você otimiza o espaço, você pode sim, mudar a sua qualidade de vida, o seu astral, o seu humor, a forma de você viver, e até mesmo organizar a sua “mente”.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A curiosa história de Benjamim Button. O tempo não pára...



O filme A curiosa história de Benjamim Button é interessante não por ser mais uma história de amor mas por trazer a tona a reflexão do único bem (imaterial) que não se recupera: O tempo.
No ciclo da vida cada fase tem seus prós e contras.
Saber viver talvez seja a sabedoria de estar coerente com seu próprio tempo.
Não adianta exigir da criança a maturidade que ela não tem, nem tampouco exigir do velho a vitalidade que ele não tem. “Cases” como o de Madonna e Christiane Torloni não é pra anatomia de qualquer um. Almejar aquilo que é quase inatingível ou intangível é bem próprio do ser humano mas o próprio tempo vai “balizando” as suas limitações.
Outro ponto forte do filme, além da questão do tempo x juventude x velhice, quando as vidas se entrecruzam é a questão dos encontros e desencontros.
Estar no momento certo, no lugar certo, com a pessoa certa nada mais é que saber viver o momento presente. O que é simples não parece por vezes uma tarefa tão simples.
Não é viver DO passado, nem viver PELO futuro.
A vida é uma dádiva. Você é quem escolhe o que fazer com ela... É o livre-arbítrio.
Simplesmente VIVA porque o tempo, o tempo não pára...